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Ensino Emergencial

Estudantes relatam a importância dos programas de permanência e êxito durante a pandemia

Publicado: Quarta, 20 de Outubro de 2021, 11h39 | Última atualização em Quarta, 03 de Novembro de 2021, 18h40

Medidas adotadas pelo IFG tornaram possível o acesso dos seus discentes ao ensino remoto emergencial

Na imagem, o discente Wanderson Bezerra, do curso de Refrigeração e Climatização, navega na internet


Março de 2020. A pandemia da Covid-19 chega ao Brasil e faz a primeira vítima. Os estados e municípios iniciam medidas de restrição à circulação das pessoas, entre elas a suspensão temporária das atividades de educação. Nesse momento, coloca-se em pauta a possibilidade do ensino remoto, viável a partir das tecnologias da informação.

Com o agravamento da pandemia, o ensino remoto tornou-se a única saída para evitar a perda do semestre letivo. Com isso, emerge a seguinte questão: e os discentes que não possuem dispositivos e/ou acesso à internet, como atendê-los e inseri-los no ensino remoto emergencial (ERE).

No Instituto Federal de Goiás (IFG), a solução foi alcançada com dois programas institucionais de permanência e êxito, o “Apoio Didático – Conectividade” e o “Permanência Conectividade”. O primeiro forneceu aos estudantes em situação de vulnerabilidade computadores e tablets. E o segundo, inicialmente, uma bolsa de R$ 100 (cem reais) para contratação de serviços de internet e, depois, chips de celular com acesso à internet.

A Gerência de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (GEPEX) do Câmpus Senador Canedo informou que 92 equipamentos foram emprestados aos discentes por meio do Programa Apoio Didático – Conectividade.

Além disso, o Programa Permanência Conectividade, no Câmpus Senador Canedo, contemplou, inicialmente, 73 estudantes, com seis parcelas de R$ 100 (cem reais). Depois, 44 discentes foram beneficiados com chips de celular com acesso à internet.

A estudante do sexto período de Refrigeração e Climatização, Aida Tereza, recebeu um computador e um chip com acesso a internet. “Nós passamos duas horas diárias escutando as aulas e se eu tivesse que pagar internet, seria muito caro. Eu não daria conta de pagar. Então o chip foi muito importante. O computador de igual forma. Essa ajuda que deu o IFG para nós foi muito importante”, disse.

“Eu estava sem condição alguma de adquirir um computador para os estudos, porque só pelo celular acaba sendo cansativo [acompanhar as aulas] pelo tamanho da tela”, contou o estudante Wanderson Bezerra, também do sexto período de Refrigeração e Climatização, que recebeu um computador.

A Diretora-Geral do Câmpus, professora Maria Betânia Gondim da Costa, avalia que os programas foram fundamentais para a permanência dos estudantes e que, ao disponibilizar os equipamentos, o IFG cumpriu, mesmo durante à pandemia, com os seus objetivos institucionais. “Mesmo a distância, em meio à maior crise sanitária do século, o IFG manteve o seu compromisso em oferecer educação pública, gratuita e de qualidade, graças à nossa comunidade acadêmica que não mediu esforços para o êxito do ERE.”, ressaltou.

 

Coordenação de Comunicação Social/Câmpus Senador Canedo.

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