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Internacional

IFG é parceiro em projeto para o desenvolvimento do setor do algodão em Moçambique

A parceria é da Agência Brasileira de Cooperação com o Conif, IFG, IFSULDEMINAS, IFB, UFLA e IBA

  • Publicado: Quarta, 09 de Outubro de 2019, 08h26
  • Última atualização em Sexta, 01 de Novembro de 2019, 16h32
Equipe do projeto
Equipe do projeto

O Instituto Federal de Goiás possui representação em um projeto que visa ampliar as iniciativas do setor do algodão em Moçambique. O professor do Câmpus Goiânia Ricardo Alcântara, que também é engenheiro, faz parte da equipe de técnicos da Rede Federal que está envolvida nas ações. O Brasil, por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), desenvolve atualmente 52 iniciativas de cooperação técnica em cotonicultura, em 22 países da África, América Latina e Caribe. Moçambique é parceiro importante nessa cooperação e conta atualmente com 4 iniciativas para o fortalecimento do setor algodoeiro naquele país, com foco em diferentes fases da cadeia produtiva do algodão. De modo a complementar os projetos já existentes, Brasil e Moçambique iniciaram a negociação de mais um projeto, que contará com a experiência e o conhecimento técnico da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, do Ministério da Educação (MEC) do Brasil.

Instituto do Algodão de Moçambique (IAM) será o parceiro naquele país, apoiado por outras instituições moçambicanas. Do Brasil, além da ABC, a iniciativa abrange o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), os institutos federais do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS), de Goiás (IFG) e de Brasília (IFB), a Universidade Federal de Lavras (UFLA), com apoio do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA).

Com o objetivo de conhecer a realidade local do setor algodoeiro moçambicano, uma delegação brasileira realizou visitas técnicas nas cidades de Nampula, Namialo e Maputo entre os dias 23 a 27 de setembro. Representantes de todas as entidades envolvidas na iniciativa estiveram presentes.

Em Nampula, a delegação brasileira realizou visita à Direção Provincial de Agricultura e Segurança Alimentar de Nampula, à Fábrica de Descaroçamento da Sociedade Algodoeira de Nampula (SANAN), à Delegação Provincial do Instituto do Algodão de Moçambique em Nampula (DIAMN) e o seu respectivo Laboratório de Classificação das Fibras do Algodão. Em Namialo, as visitas técnicas ocorreram no Centro de Investigação de Sementes de Algodão (CINSAM) e no Laboratório de Análise de plantas e solos. 

A agenda foi concluída em Maputo, com visitas ao Instituto de Formação Profissional e Estudos Laborais Alberto Cassimo (IFPELAC), à Fábrica de Fiação Mozambique Cotton Manufacturers e à Autoridade Nacional de Educação Profissional de Moçambique (Anep). Encerrando a missão, realizou-se oficina de trabalho com o objetivo de construir o documento do novo projeto de cooperação técnica. O evento teve a duração de dois dias e reuniu todos os atores importantes para a iniciativa. A atividade definiu as diretrizes que subsidiarão a construção do Projeto “Caminhos do Algodão” – nome atribuído à iniciativa na ocasião. O projeto deverá ter início em 2020.

A relação com a Rede Federal ganhou força em 2017, quando uma parceria entre o Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional de Moçambique, o Conif, a ABC e o MEC deram início ao Programa de Formação de Formadores Moçambicanos. Desde então, duas turmas de professores do país africano vieram ao Brasil para atualizações nas áreas de Ciências Agrárias e Mecanização Agrícola. Atualmente, outros dez docentes participam de formação em Design de Interiores e Movelaria.

Diretoria de Comunicação Social/Com informações da Agência Brasileira de Cooperação.

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