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Inclusão

Estudantes da Licenciatura em Matemática produzem materiais para alunos com deficiência

Publicado: Segunda, 10 de Dezembro de 2018, 10h57 | Última atualização em Segunda, 10 de Dezembro de 2018, 11h19

Jogos propiciam o ensino e a interação entre ouvintes e surdos

Da esquerda para direita (fotos na parte superior do quadro)/ Foto 1: aluna ensina equações e operações matemática. Foto 2: dominó em Libras. Da esquerda para direita (fotos na parte inferior do quadro)/ Foto3: quebra-cabeça e ensino de números para surdos e ouvintes. Foto 4: uso da ferramenta Bastões de Napier
Da esquerda para direita (fotos na parte superior do quadro)/ Foto 1: aluna ensina equações e operações matemática. Foto 2: dominó em Libras. Da esquerda para direita (fotos na parte inferior do quadro)/ Foto3: quebra-cabeça e ensino de números para surdos e ouvintes. Foto 4: uso da ferramenta Bastões de Napier

Relógio, quebra-cabeça e dominó, o que tudo isto tem em comum? Todos esses foram instrumentos adaptados pelos alunos da Licenciatura em Matemática para o ensino de pessoas com deficiência. Sobre os trabalhos apresentados durante a aula da matéria de Libras realizada nesta quinta-feira, 06, no Instituto Federal de Goiás (IFG) Câmpus Valparaíso, a professora  Valícia Ferreira conta: “Produziram materiais de baixo custo e de forma sustentável, demonstrando que na matemática também é possível aprender brincando e de forma inclusiva”.

 

Entre os itens apresentados era possível ver jogos educativos, como um dominó em Libras, um quebra-cabeça para o aprendizado dos números tanto para os surdos como para os ouvintes e outras ferramentas, como um relógio adaptado para ensinar horas aos surdos e aos cegos. 

 

Já a estudante do 8º semestre do curso de Licenciatura em Matemática Carla Silva levou um jogo adaptado para o ensino de operações matemáticas para alunos dos segundos e terceiros anos do ensino fundamental. Para produzir o material, Carla utilizou pregadores de roupa, neles a estudante colocou os números e, também, os desenhou na forma de língua de sinais. Sobre o jogo, ela explica a dinâmica: “Um aluno monta a operação e o outro tem que resolver” e pontua: “É bom que tanto ouvintes como surdos podem aprender”.

 

"Podemos fazer um trabalho sem diferenciar”

Nildes Maria, também, aluna do 8º semestre do curso de Licenciatura em Matemática trouxe   como proposta os Bastões de Napier adaptado para ensinar operações matemáticas para surdos . Sobre a atividade realizada, destaca: “Mostra que a gente pode fazer um trabalho tanto para ouvintes como para surdos, que podemos fazer um trabalho sem diferenciar”.

 


Coordenação de Comunicação Social/Câmpus Valparaíso

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